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Reembolso de viagem: como organizar suas despesas e quais comprovantes são aceitos
30 de abril de 2025
Em muitas empresas, viagens corporativas são parte da rotina. Reuniões externas, visitas a clientes, eventos ou formações exigem deslocamentos que, inevitavelmente, geram custos. Por isso, o reembolso de despesas se torna um processo sensível dentro da gestão financeira das organizações, exigindo organização e clareza tanto por parte do colaborador quanto da empresa.
A questão central, no entanto, não está apenas no gasto em si, mas na forma como ele é comprovado. Afinal, nem todo recibo ou print do celular serve como justificativa para ressarcimento. E é justamente por isso que compreender quais são os documentos válidos para o reembolso e como organizar as despesas durante a viagem pode evitar dores de cabeça, atrasos e, claro, prejuízos.
A importância de se organizar antes, durante e depois da viagem
Embora a maior parte das pessoas só pense no reembolso quando volta da viagem, a organização ideal começa muito antes — desde o planejamento. Ter clareza sobre o que será pago pela empresa, quais tipos de despesa serão aceitos e que tipo de documento deve ser apresentado é essencial para garantir um processo tranquilo e eficiente.
Durante a viagem, guardar todos os comprovantes de forma segura — seja em uma pasta física ou em formato digital — ajuda a manter o controle. E, ao retornar, reunir as notas fiscais e recibos com as informações corretas, preencher o relatório de despesas e enviar ao setor responsável dentro do prazo evita desgastes e retrabalho.
O que vale como comprovante?
Em viagens corporativas, despesas com hospedagem, alimentação, transporte, pedágios, passagens e estacionamentos estão entre as mais comuns. No entanto, mesmo que sejam legítimas, essas despesas precisam ser justificadas com documentos que atendam às exigências da política interna da empresa — o que inclui a correta identificação do fornecedor e a contextualização do gasto.
Os tipos de comprovantes exigidos podem variar conforme as políticas internas da empresa. No entanto, alguns documentos são considerados padrão e amplamente aceitos:
- Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): deve conter o nome ou CNPJ do prestador do serviço, discriminação do que foi adquirido e a data da transação.
- Cupom Fiscal: desde que contenha as informações completas, como CNPJ do fornecedor e descrição da despesa.
- Recibos: são aceitos em casos específicos, como pagamento de serviços informais. Devem conter o nome, CPF/CNPJ do prestador, valor, descrição e data.
- Comprovantes de pagamento: especialmente úteis para despesas realizadas via Pix, cartão de crédito ou débito. Funcionam como comprovante complementar à nota ou recibo.
- Comprovante de reserva de hospedagem: é importante que contenha o nome do hóspede, valor total da estadia, datas e dados do hotel.
Além disso, é importante lembrar que nem toda despesa é reembolsável. Gastos pessoais, bebidas alcoólicas, serviços extras e compras não relacionadas à atividade profissional geralmente não são aceitos. Ter atenção a esse limite entre o que é profissional e o que é pessoal faz toda a diferença.
Como evitar erros e problemas no reembolso
Mesmo com boas intenções, alguns deslizes comprometem o processo:
- Notas fiscais incompletas, sem CNPJ ou com descrição genérica (“consumo”, “refeição”, “diversos”).
- Ausência de data ou valor claro.
- Comprovantes duplicados ou inconsistentes com o valor alegado.
- Despesas fora do escopo da viagem, como compras pessoais, bebidas alcoólicas ou itens de lazer.
- Falta de autorização prévia para gastos fora do previsto.
Esses erros podem gerar atrasos, recusa de reembolso ou até desconfiança entre as partes. Por isso, vale investir em boas práticas simples, como anotar o contexto do gasto no verso da nota (por exemplo: “almoço com cliente X”), usar aplicativos que organizam os recibos digitalmente e se manter alinhado com a política da empresa antes da viagem. Essas atitudes demonstram profissionalismo e ajudam a manter a relação de confiança com o time financeiro.
A contribuição do Hotel Real Executive nesse processo
Em Aparecida de Goiânia, o Hotel Real Executive se destaca como uma escolha inteligente para viajantes a trabalho. Além do conforto e da localização estratégica, o hotel oferece suporte completo na emissão de documentos para reembolso. As notas fiscais são emitidas com todos os dados exigidos, facilitando o envio para as empresas e garantindo mais tranquilidade ao hóspede. O restaurante próprio permite que todas as despesas de alimentação fiquem centralizadas em um único documento fiscal, o que ajuda bastante na organização. Além disso, a equipe está preparada para fornecer rapidamente os comprovantes necessários, caso o hóspede precise acessar algo durante ou após a estadia.
Conclusão
Organizar as despesas de uma viagem corporativa e garantir os comprovantes corretos para o reembolso não precisa ser um desafio. Com um pouco de planejamento, atenção aos detalhes e o apoio de parceiros preparados — como o Hotel Real Executive —, esse processo se torna simples e seguro para todos os envolvidos.
Se você é profissional em trânsito e precisa de uma hospedagem que entenda a rotina de quem viaja a trabalho, conte com o Hotel Real Executive. Aqui, além de conforto e praticidade, você encontra um time preparado para ajudar em cada detalhe da sua viagem — inclusive na parte burocrática.